A eletroestimulação, difundida na mídia, vende a idéia de reduzir a gordura localizada e aumentar a força e resistência muscular localizada. Coube-se aos autores desta pesquisa propor um estudo comparativo entre a atividade física convencional (musculação) e a eletroestimulação, para que obtivéssem informações sobre a diferença de rendimento obtido pelos dois métodos. Esta pesquisa investigou grupos de indivíduos do sexo feminino que foram submetidos a uma atividade com sobrecarga e sessões de um aparelho eletroestimulador. Foram feitos testes de hipótese, para verificação das diferenças dos resultados no nível de significância 5%. O resultado mostrou um aumento na resistência de força de aproximadamente 20% para os dois grupos; assim como um aumento em torno de 50% também para os dois grupos, quanto à força máxima. Mas, com relação ao percentual de gordura, apenas o grupo de musculação apresentou um aumento significativo.
Este trabalho, em suas sitações, também deixa claro que, quanto aos componentes mecânicos que envolvem o músculo, a eletroestimulação estimula apenas os componentes elásticos, não influenciando os componentes plásticos nem os inextensível do músculo.
Se o treinamento for destinado a um atleta e envolver aparelhos de eletroestimulação, é importante saber dosar o seu uso já que este método não trás melhoras nos componentes plásticos, como por exemplo, as mitocôndrias.Este trabalho, em suas sitações, também deixa claro que, quanto aos componentes mecânicos que envolvem o músculo, a eletroestimulação estimula apenas os componentes elásticos, não influenciando os componentes plásticos nem os inextensível do músculo.
Fonte: Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Ano 2, Número 2, 2003. Atividade física convencional (musculação) e aparelho eletroestimulado: um estudo da contração muscular. Estimulação elétrica: mito ou verdade?
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